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Yoani Sánchez

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Eleição, inda nos resta essa eseprenaça

Qual o melhor candidato para a cidade? Eu não sei! É muito difícil saber, apesar dos perfis dos candidatos serem exaustivamente divulgados nos veículos de comunicação.
Por melhor que sejam as qualificações técnicas, administrativas e humanísticas, não são suficientes para que um político realize um bom governo, pois, em cada indivíduo encontra-se alojado os caracteres do ser humano: avidez, sagacidade, individualismo e todas suas fraquezas e limitações. São estes homens que vão lidar com um mar de dinheiro do povo, sem que depois tenham a quem prestar conta. Chega de desperdiçar tempo precioso depositando confiança, quem quer que seja. Temos de admitir que ninguém, absolutamente, se pode confiar. É muito cômodo, até confortável, levarmos a vida confiando gratuitamente, sem nos darmos ao trabalho de acompanhar de perto o que andam fazendo com o suor do povo. Temos que ficar de olhos abertos nas prioridades e como são gastos o dinheiro públicos, porque todos os homens são passíveis de erros, principalmente de usar em benefício próprio ou gastar errado o dinheiro do povo. 
Faz-se necessário a participação da população no governo, cobrando tintim por tintim as promessas de campanhas e as prioridades elementares para o bem estar da comunidade, através de manifestações públicas, para acordar e alertar os homens do poder que é para a comunidade, e não para os grupos que os apoiaram nas campanhas eleitorais, que eles governam.
Nós somos diretamente culpados pela má administração pública, pois ela espelha a nossa omissão. Como cidadãos não sabemos como funciona a máquina governamental do nosso município, do nosso estado da nossa nação. Sabemos o valor das diversas taxas que pagamos, de todos os impostos que nos são cobrados, mas não temos a menor idéia do fluxo de dinheiro que movimenta mensalmente as máquinas administrativas. Como explicar, nos dias de hoje vereadores que irão aprovar projetos e leis que vão determinar o futuro da cidade, sem que saibam ler? 
Independente de qualquer paixão, no dia da Eleição, deixemos de lado o romantismo, o sentimentalismo, as propagandas e as fantasias para darmos um voto consciente e enxuto, para que os amanhãs diferenciem-se de hoje.
Quando estamos doentes, não procuramos por médico mais bonito, mais simpático ou mais elegante. Chamamos por um médico capaz, que tenha mostrado a sua competência técnica no decorrer da vida, e é assim que deve ser na hora do voto, escolher os mais sábios, os melhores. O dia da eleição está chegando, e na hora de depositar o voto na urna, toda seriedade é pouca, porque neste gesto vai a única esperança de afastar os incompetentes e os espertos dos cargos públicos. Então, na hora de votar não pense em beneficiar o candidato, mas sim, toda a comunidade, escolhendo aquele que tenha condições reais de atender às necessidades do povo.

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